* Antonia Araújo Magalhães
* Antonia Maria da Conceição
* Irene Moreira de Souza
* Maria Aparecida Alves Lacerda
* Maria Clébia Nunes Cabral
* Valdetário Albuquerque
MISSIONÁRIO PERMANENTE DE CRISTO
terça-feira, 31 de dezembro de 2013
LITURGIA DO DIA
TERÇA-FEIRA, 31 DE
DEZEMBRO DE 2013
7º DIA NA OITAVA DO
NATAL
* PRIMEIRA LEITURA (1Jo 2,18-21)
Leitura da Primeira Carta de São
João.
18Filhinhos, esta é a última hora.
Ouvistes dizer que o Anticristo virá. Com efeito, muitos anticristos já
apareceram. Por isso, sabemos que chegou a última hora. 19Eles saíram do nosso meio, mas não eram dos nossos,
pois se fossem realmente dos nossos, teriam permanecido conosco. Mas era
necessário ficar claro que nem todos são dos nossos. 20Vós
já recebestes a unção do Santo, e todos tendes conhecimento. 21Se eu vos escrevi, não é porque ignorais a verdade,
mas porque a conheceis, e porque nenhuma mentira provém da verdade.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
* SALMO RESPONSORIAL (Sl 95)
— O céu se rejubile e exulte a terra!
— O céu se rejubile e exulte a terra!
— Cantai ao Senhor Deus um canto
novo, cantai ao Senhor Deus, ó terra inteira! Cantai e bendizei seu santo nome!
Dia após dia anunciai sua salvação.
— O céu se rejubile e exulte a terra,
aplauda o mar com o que vive em suas águas; os campos com seus frutos rejubilem
e exultem as florestas e as matas.
— Na presença do Senhor, pois ele
vem, porque vem para julgar a terra inteira. Governará o mundo todo com
justiça, e os povos julgará com lealdade.
* EVANGELHO (Jo 1,1-18)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Início do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.
1No princípio era a Palavra, e a
Palavra estava com Deus; e a Palavra era Deus. 2No
princípio, estava ela com Deus. 3Tudo foi
feito por ela e sem ela nada se fez de tudo que foi feito. 4Nela estava a vida, e a vida era a luz dos homens. 5E a luz brilha nas trevas, e as trevas não
conseguiram dominá-la. 6Surgiu um homem enviado por Deus;
seu nome era João. 7Ele veio como
testemunha, para dar testemunho da luz, para que todos chegassem à fé por meio
dele. 8Ele não era a luz, mas veio para dar testemunho da
luz: 9daquele que era a luz de verdade, que, vindo ao mundo,
ilumina todo ser humano. 10A Palavra estava
no mundo – e o mundo foi feito por meio dela – mas o mundo não quis
conhecê-la. 11Veio para o que era seu, e os
seus não a acolheram. 12Mas, a todos os
que a receberam, deu-lhes capacidade de se tornar filhos de Deus, isto é, aos
que acreditam em seu nome, 13pois estes não
nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de
Deus mesmo. 14E a Palavra se fez carne e habitou entre nós. E nós
contemplamos a sua glória, glória que recebe do Pai como Filho unigênito,
cheio de graça e de verdade. 15Dele, João
dá testemunho, clamando: “Este é aquele de quem eu disse: O que vem depois de
mim passou à minha frente, porque ele existia antes de mim”. 16De sua plenitude todos nós recebemos graça por
graça. 17Pois por meio de Moisés foi dada a Lei, mas a graça e
a verdade nos chegaram através de Jesus Cristo. 18A
Deus, ninguém jamais viu. Mas o Unigênito de Deus, que está na intimidade do
Pai, ele no-lo deu a conhecer.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES - 30 de Dezembro
* Antonia Batista da Silva
*Antonia Rodrigues da Conceição
*Cristina Alves de Morais
* José Aldir da Silva
* José Candido Bezerra
* Maria Martins Bernades Batista
* Mayanny Alves Silva Cavalcante
* Vilauba Duarte Cardoso
*Antonia Rodrigues da Conceição
*Cristina Alves de Morais
* José Aldir da Silva
* José Candido Bezerra
* Maria Martins Bernades Batista
* Mayanny Alves Silva Cavalcante
* Vilauba Duarte Cardoso
SANTO DO DIA – 30 de Dezembro
SAGRADA FAMÍLIA
Se o Natal tiver sido ao domingo; não
tendo sido assim, a Sagrada Família celebrar-se-á no domingo dentro da Oitava
do Natal.
Da alocução de Paulo VI, Papa, em Nazaré, 5.1.1964:
O exemplo de Nazaré:
Nazaré é a escola em que se começa a compreender a vida de Jesus, é a
escola em que se inicia o conhecimento do Evangelho. Aqui se aprende a
observar, a escutar, a meditar e a penetrar o significado tão profundo e
misterioso desta manifestação do Filho de Deus, tão simples, tão humilde e tão
bela. Talvez se aprenda também, quase sem dar por isso, a imitá-la.
Aqui se aprende o método e o caminho que nos permitirá compreender facilmente quem é Cristo. Aqui se descobre a importância do ambiente que rodeou a sua vida, durante a sua permanência no meio de nós: os lugares, os tempos, os costumes, a linguagem, as práticas religiosas, tudo o que serviu a Jesus para Se revelar ao mundo. Aqui tudo fala, tudo tem sentido. Aqui, nesta escola, se compreende a necessidade de ter uma disciplina espiritual, se queremos seguir os ensinamentos do Evangelho e ser discípulos de Cristo. Quanto desejaríamos voltar a ser crianças e acudir a esta humilde e sublime escola de Nazaré! Quanto desejaríamos começar de novo, junto de Maria, a adquirir a verdadeira ciência da vida e a superior sabedoria das verdades divinas!
Mas estamos aqui apenas de passagem e temos de renunciar ao desejo de continuar nesta casa o estudo, nunca terminado, do conhecimento do Evangelho. No entanto, não partiremos deste lugar sem termos recolhido, quase furtivamente, algumas breves lições de Nazaré.
Em primeiro lugar, uma lição de silêncio. Oh se renascesse em nós o amor do silêncio, esse admirável e indispensável hábito do espírito, tão necessário para nós, que nos vemos assaltados por tanto ruído, tanto estrépito e tantos clamores, na agitada e tumultuosa vida do nosso tempo. Silêncio de Nazaré, ensina-nos o recolhimento, a interioridade, a disposição para escutar as boas inspirações e as palavras dos verdadeiros mestres. Ensina-nos a necessidade e o valor de uma conveniente formação, do estudo, da meditação, da vida pessoal e interior, da oração que só Deus vê.
Uma lição de vida familiar. Que Nazaré nos ensine o que é a família, a sua comunhão de amor, a sua austera e simples beleza, o seu caráter sagrado e inviolável; aprendamos de Nazaré como é preciosa e insubstituível a educação familiar e como é fundamental e incomparável a sua função no plano social.
Uma lição de trabalho. Nazaré, a casa do Filho do carpinteiro! Aqui desejaríamos compreender e celebrar a lei, severa mas redentora, do trabalho humano; restabelecer a consciência da sua dignidade, de modo que todos a sentissem; recordar aqui, sob este teto, que o trabalho não pode ser um fim em si mesmo, mas que a sua liberdade e dignidade se fundamentam não só em motivos econômicos, mas também naquelas realidades que o orientam para um fim mais nobre. Daqui, finalmente, queremos saudar os trabalhadores de todo o mundo e mostrar-lhes o seu grande Modelo, o seu Irmão divino, o Profeta de todas as causas justas que lhes dizem respeito, Cristo Nosso Senhor.
João Paulo II, na Carta dirigida à
família, por ocasião do Ano Internacional da Família, 1994, escreve:
A Sagrada Família é a primeira de tantas outras famílias santas. O
Concílio recordou que a santidade é a vocação universal dos batizados (LG 40).
Como no passado, também na nossa época não faltam testemunhas do “evangelho da
família”, mesmo que não sejam conhecidas nem proclamadas santas pela Igreja…
A Sagrada Família, imagem modelo de toda a família humana, ajude cada um
a caminhar no espírito de Nazaré; ajude cada núcleo familiar a aprofundar a
própria missão civil e eclesial, mediante a escuta da Palavra de Deus, a oração
e a partilha fraterna da vida! Maria, Mãe do amor formoso, e José, Guarda e
Redentor, nos acompanhem a todos com a sua incessante proteção.
Sagrada Família de Nazaré, rogai por nós!
LITURGIA DO DIA
SEGUNDA-FEIRA, 30 DE DEZEMBRO DE 2013
6º DIA NA OITAVA DO NATAL
* PRIMEIRA LEITURA (1Jo 2,12-17)
Leitura da Primeira Carta de São
João.
12Eu vos escrevo, filhinhos: os vossos
pecados foram perdoados por meio do seu nome. 13Eu vos escrevo,
pais: vós conheceis aquele que é desde o princípio. Eu vos escrevo, jovens: vós
vencestes o maligno. 14Já vos escrevi, filhinhos: vós
conheceis o Pai. Já vos escrevi, jovens: vós sois fortes, a Palavra de Deus
permanece em vós e vencestes o Maligno. 15Não ameis o mundo,
nem o que há no mundo. Se alguém ama o mundo, não está nele o amor do Pai. 16Porque tudo o que há no mundo – as paixões da
natureza, a concupiscência dos olhos e a ostentação da riqueza – não vem do
Pai, mas do mundo. 17Ora, o mundo passa, e também a
sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
* SALMO
RESPONSORIAL (Sl 95)
— O céu
se rejubile e exulte a terra!
—
O céu se rejubile e exulte a terra!
— Ó
família das nações, dai ao Senhor, ó nações, dai ao Senhor poder e glória,
dai-lhe a glória que é devida ao seu nome!
—
Oferecei um sacrifício nos seus átrios, adorai-o no esplendor da santidade,
terra inteira, estremecei diante dele!
—
Publicai entre as nações: Reina o Senhor! Ele firmou o universo inabalável, e
os povos ele julga com justiça.
* EVANGELHO (Lc 2,36-40)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus
Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 36havia também uma profetisa, chamada Ana, filha de
Fanuel, da tribo de Aser. Era de idade muito avançada; quando jovem, tinha sido
casada e vivera sete anos com o marido. 37Depois ficara
viúva, e agora já estava com oitenta e quatro anos. Não saía do Templo, dia e
noite servindo a Deus com jejuns e orações. 38Ana chegou nesse
momento e pôs-se a louvar a Deus e a falar do menino a todos os que esperavam a
libertação de Jerusalém. 39Depois de
cumprirem tudo, conforme a Lei do Senhor, voltaram à Galileia, para Nazaré, sua
cidade. 40O menino crescia e tornava-se forte, cheio de
sabedoria; e a graça de Deus estava com ele.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
domingo, 29 de dezembro de 2013
DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES - 29 de Dezembro
* Antonia Cleice Alves
* Antonia de Souza Brito
* Antonieta Evangelista Amorim
* Antonio Ferreira Sales
* Laura Maria de Jesus
* Maria Alves Marinho
* Maria da Paz Holanda
* Maria Nubia Tomaz Vieira
* Raimundo Alves Teixeira
* Antonia de Souza Brito
* Antonieta Evangelista Amorim
* Antonio Ferreira Sales
* Laura Maria de Jesus
* Maria Alves Marinho
* Maria da Paz Holanda
* Maria Nubia Tomaz Vieira
* Raimundo Alves Teixeira
SANTO DO DIA – 29 de Dezembro
SÃO
TOMÁS BECKET
Em 1155, Henrique II, rei da Inglaterra e de parte da França, nomeou seu
chanceler Tomás Becket. Oriundo da Normandia, onde nasceu em 1117, e senhor de
grande riqueza, era considerado um dos homens de maior capacidade do seu tempo.
Compararam-no a Richelieu, com o qual na realidade se parecia, pelas qualidades
de homem de Estado e amor das grandezas. Ficou célebre a visita que fez, em
1158, a Luís VII, rei da França.
Quando vagou a Sé de Canterbury, Henrique II nomeou para ela o
chanceler. Tomás foi ordenado sacerdote a 1 de junho de 1162 e sagrado Bispo
dois dias depois. Desde então, passou a ser a pessoa mais importante a seguir
ao rei e mudou inteiramente de vida, convertendo-se num dos prelados mais
austeros.
Convencido de que o cargo de primeiro-ministro e o de príncipe da
Inglaterra eram incompatíveis, Tomás pediu demissão do cargo de chanceler, o
que descontentou muito o rei. Henrique II ficou ainda mais aborrecido quando,
em 1164, por ocasião dos “concílios” de Clarendon e Northampton, o Arcebispo
tomou o partido do Papa contra ele. Tomás viu-se obrigado a fugir, disfarçado
em irmão leigo, e foi procurar asilo em Compiègne, junto de Luís VII.
Passou, a seguir, à abadia de
Pontigny e depois à de Santa Comba, na região de Sens. Decorridos quatro anos,
a pedido do Papa e do rei da França, Henrique II acabou por consentir em que
Tomás regressasse à Inglaterra. Persuadiu-se de que poderia contar, daí em
diante, com a submissão cega do Arcebispo, mas em breve reconheceu que muito se
tinha enganado, pois este continuava a defender as prerrogativas da Igreja
romana contra as pretensões régias. Desesperado, o rei exclamou um dia: “Malditos sejam os que vivem do meu pão e não me livram deste
padre insolente”. Quatro cavaleiros tomaram à letra estas
palavras, que não eram sem dúvida mais que uma exclamação de desespero. A 29 de
dezembro de 1170, à tarde, vieram encontrar-se com Tomás no seu palácio,
exigindo que ele levantasse as censuras que tinha imposto. Recusou-se a isso e foi
com eles tranquilamente para uma capela lateral da Sé.
“Morro de boa vontade por Jesus e pela
santa Igreja”, disse-lhes; e eles abateram-no com as espadas.
São Tomás Becket, rogai por nós!
LITURGIA DO DIA
DOMINGO, 29 DE DEZEMBRO
DE 2013
SAGRADA FAMÍLIA: JESUS, MARIA, JOSÉ
* PRIMEIRA LEITURA (Eclo
3,3-7.14-17a)
Leitura do Livro do Eclesiástico:
3Deus honra o pai nos filhos e
confirma, sobre eles, a autoridade da mãe.
4Quem honra o seu pai, alcança o
perdão dos pecados; evita cometê-los e será ouvido na oração cotidiana. 5Quem respeita a sua mãe é como alguém que ajunta
tesouros. 6Quem honra o seu pai, terá alegria com seus próprios
filhos; e, no dia em que orar, será atendido. 7Quem respeita o seu
pai, terá vida longa, e quem obedece ao pai é o consolo da sua mãe. 14Meu filho, ampara o teu pai na velhice e não lhe
causes desgosto enquanto ele vive.15Mesmo que ele
esteja perdendo a lucidez, procura ser compreensivo para com ele; não o
humilhes, em nenhum dos dias de sua vida: a caridade feita ao teu pai não será
esquecida, 16mas servirá para reparar os teus
pecados 17ae, na justiça, será para tua edificação.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
* SALMO
RESPONSORIAL (Sl 127)
— Felizes
os que temem o Senhor/ e trilham seus caminhos!
—
Felizes os que temem o Senhor/ e trilham seus caminhos!
Feliz és
tu, se temes o Senhor/ e trilhas seus caminhos!/ Do trabalho de tuas mãos hás
de viver,/ serás feliz, tudo irá bem!
— A tua
esposa é uma videira bem fecunda/ no coração da tua casa;/ os teus filhos são
rebentos de oliveira/ ao redor de tua mesa.
— Será
assim abençoado todo homem/ que teme o Senhor./ O Senhor te abençoe de Sião,/
cada dia de tua vida!
* SEGUNDA LEITURA (Cl 3,12-21)
Leitura da Carta de São Paulo aos
Colossenses:
Irmãos: 12Vós sois amados por Deus, sois os seus santos
eleitos. Por isso, revesti-vos de sincera misericórdia, bondade, humildade,
mansidão e paciência, 13suportando-vos uns
aos outros e perdoando-vos mutuamente, se um tiver queixa contra o outro. Como
o Senhor vos perdoou, assim perdoai vós também. 14Mas, sobretudo,
amai-vos uns aos outros, pois o amor é o vínculo da perfeição. 15Que a paz reine em vossos corações, à qual fostes
chamados como membros de um só corpo. E sede agradecidos. 16Que a palavra de Cristo, com toda a sua riqueza,
habite em vós. Ensinai e admoestai-vos uns aos outros com toda a sabedoria. Do
fundo dos vossos corações, cantai a Deus salmos, hinos e cânticos espirituais,
em ação de graças. 17Tudo o que fizerdes, em palavras
ou obras, seja feito em nome do Senhor Jesus Cristo. Por meio dele dai graças a
Deus, o Pai. 18Esposas, sede solícitas para com vossos maridos, como
convém, no Senhor. 19Maridos, amai vossas esposas e
não sejais grosseiros com elas. 20Filhos, obedecei
em tudo aos vossos pais, pois isso é bom e correto no Senhor. 21Pais, não intimideis os vossos filhos, para que eles
não desanimem.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
* EVANGELHO (Mt 2,13-15.19-23)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus
Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
13Depois que os magos partiram, o Anjo
do Senhor apareceu em sonho a José e lhe disse: “Levanta-te, pega o menino e
sua mãe e foge para o Egito! Fica lá até que eu te avise! Porque Herodes vai
procurar o menino para matá-lo”. 14José levantou-se
de noite, pegou o menino e sua mãe, e partiu para o Egito. 15Ali ficou até a morte de Herodes, para se cumprir o
que o Senhor havia dito pelo profeta: “Do Egito chamei o meu Filho”. 19Quando Herodes morreu, o anjo do Senhor apareceu em
sonho a José, no Egito, 20e lhe disse:
“Levanta-te, pega o menino e sua mãe, e volta para a terra de Israel; pois
aqueles que procuravam matar o menino já estão mortos”. 21José levantou-se, pegou o menino e sua mãe, e entrou
na terra de Israel. 22Mas, quando soube
que Arquelau reinava na Judeia, no lugar de seu pai Herodes, teve medo de ir
para lá. Por isso, depois de receber um aviso em sonho, José retirou-se para a
região da Galileia, 23e foi morar numa
cidade chamada Nazaré. Isso aconteceu para se cumprir o que foi dito pelos
profetas: “Ele será chamado Nazareno”.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
sábado, 28 de dezembro de 2013
DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES – 28 de Dezembro
* Albetiza Pereira do Vale
* Enemiza Alves Albuquerque
* Expedita Barbosa da Cruz
* João Alexandre da Silva
* João Pereira da Silva
* Maria da Conceição Batista
* Maria Luiza da Silva
* Enemiza Alves Albuquerque
* Expedita Barbosa da Cruz
* João Alexandre da Silva
* João Pereira da Silva
* Maria da Conceição Batista
* Maria Luiza da Silva
SANTO DO DIA – 28 de Dezembro
OS
SANTOS INOCENTES
A festa de hoje, instituída pelo Papa São Pio V, ajuda-nos a viver com
profundidade este tempo da Oitava do Natal. Esta festa encontra o seu
fundamento nas Sagradas Escrituras. Quando os Magos chegaram a Belém, guiados
por uma estrela misteriosa, “encontraram o Menino com Maria e, prostrando-se,
adoraram-No e, abrindo os seus tesouros, ofereceram-Lhe presentes – ouro,
incenso e mirra. E, tendo recebido aviso em sonhos para não tornarem a Herodes,
voltaram por outro caminho para a sua terra. Tendo eles partido, eis que um
anjo do Senhor apareceu em sonhos a José e disse-lhe: ‘Levanta-te, toma o
Menino e sua mãe e foge para o Egito, e fica lá até que eu te avise, porque
Herodes vai procurar o Menino para o matar’. E ele, levantando-se de noite,
tomou o Menino e sua mãe, e retirou-se para o Egito. E lá esteve até à morte de
Herodes, cumprindo-se deste modo o que tinha sido dito pelo Senhor por meio do
profeta, que disse: ‘Do Egito chamarei o meu filho’. Então Herodes, vendo que
tinha sido enganado pelos Magos, irou-se em extremo e mandou matar todos os
meninos que havia em Belém e arredores, de dois anos para baixo, segundo a data
que tinha averiguado dos Magos. Então se cumpriu o que estava predito pelo
profeta Jeremias: ‘Uma voz se ouviu em Ramá, grandes prantos e lamentações:
Raquel chorando os seus filhos, sem admitir consolação, porque já não existem’”
(Mt 2,11-20) Quanto ao número de assassinados, os Gregos e o jesuíta Salmerón
(1612) diziam ter sido 14.000; os Sírios 64.000; o martirológio de Haguenau (Baixo
Reno) 144.000. Calcula-se hoje que terão sido cerca de vinte ao todo. Foram
muitas as Igrejas que pretenderam possuir relíquias deles.
Na Idade Média, nos bispados que
possuíam escola de meninos de coro, a festa dos Inocentes ficou sendo a destes.
Começava nas vésperas de 27 de dezembro e acabava no dia seguinte. Tendo
escolhido entre si um “bispo”, estes cantorzinhos apoderavam-se das estolas dos
cônegos e cantavam em vez deles. A este bispo improvisado competia presidir aos
ofícios, entoar o Inviatório e o Te Deum e
desempenhar outras funções que a liturgia reserva aos prelados maiores. Só lhes
era retirado o báculo pastoral ao entoar-se o versículo do Magnificat: Derrubou os poderosos do trono, no fim das
segundas vésperas. Depois, o “derrubado” oferecia um banquete aos colegas, a
expensas do cabido, e voltava com eles para os seus bancos. Esta extravagante
cerimônia também esteve em uso em Portugal, principalmente nas comunidades
religiosas.
A festa de hoje também é um convite a refletirmos sobre a situação atual
desses milhões de “pequenos inocentes”: crianças vítimas do descaso, do aborto,
da fome e da violência. Rezemos neste dia por elas e pelas nossas autoridades,
para que se empenhem cada vez mais no cuidado e no amor às nossas crianças,
pois delas é o Reino dos Céus. Por estes pequeninos, sobretudo, é que nós
cristãos aspiramos a um mundo mais justo e solidário.
Santos Inocentes, rogai por nós!
LITURGIA DO DIA
SÁBADO,
28 DE DEZEMBRO DE 2013
4ª
SEMANA DO ADVENTO
* PRIMEIRA LEITURA (1Jo 1,5–2,2)
Leitura da Primeira Carta de São
João.
5Caríssimos, a mensagem que ouvimos de
Jesus Cristo e vos anunciamos é esta: Deus é luz e nele não há trevas. 6Se dissermos que estamos em comunhão com ele, mas
andamos nas trevas, estamos mentindo e não nos guiamos pela verdade. 7Mas, se andamos na luz, como ele está na luz, então
estamos em comunhão uns com os outros, e o sangue de seu Filho Jesus nos
purifica de todo pecado. 8Se dissermos que
não temos pecado estamo-nos enganando a nós mesmos, e a verdade não está dentro
de nós. 9Se reconhecermos nossos pecados, então Deus se mostra
fiel e justo, para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda culpa. 10Se dissermos que nunca pecamos, fazemos dele um
mentiroso e sua palavra não está dentro de nós. 2,1Meus
filhinhos, escrevo isto para que não pequeis. No entanto, se alguém pecar,
temos junto do Pai um Defensor: Jesus Cristo, o Justo. 2Ele é a vítima de expiação pelos nossos pecados, e não
só pelos nossos, mas também pelos pecados do mundo inteiro.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
* SALMO RESPONSORIAL (Sl 123)
— Nossa
alma como um pássaro escapou do laço que lhe armara o caçador.
—
Nossa alma como um pássaro escapou do laço que lhe armara o caçador.
— Se o
Senhor não estivesse ao nosso lado, quando os homens investiram contra nós, com
certeza nos teriam devorado no furor de sua ira contra nós.
— Então
as águas nos teriam submergido, a correnteza nos teria arrastado, e então, por
sobre nós teriam passado essas águas sempre mais impetuosas.
— O laço
arrebentou-se de repente, e assim nós conseguimos libertar-nos. O nosso auxílio
está no nome do Senhor, do Senhor que fez o céu e fez a terra.
* EVANGELHO (Mt 2,13-18)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
13Depois que os magos partiram, o Anjo do Senhor
apareceu em sonho a José e lhe disse: “Levanta-te, pega o menino e sua mãe e
foge para o Egito! Fica lá até que eu te avise! Porque Herodes vai procurar o
menino para matá-lo”. 14José levantou-se
de noite, pegou o menino e sua mãe, e partiu para o Egito. 15Ali ficou até a morte de Herodes, para se cumprir o
que o Senhor havia dito pelo profeta: “Do Egito chamei o meu Filho”. 16Quando Herodes percebeu que os magos o haviam
enganado, ficou muito furioso. Mandou matar todos os meninos de Belém e de todo
o território vizinho, de dois anos para baixo, exatamente conforme o tempo
indicado pelos magos. 17Então se cumpriu o
que foi dito pelo profeta Jeremias: 18“Ouviu-se um grito
em Ramá, choro e grande lamento: é Raquel que chora seus filhos, e não quer ser
consolada, porque eles não existem mais”.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES - 27 de Dezembro
* Crislane Ferreira da Silva
* Delmirinha Rocha Teixeira Neta
* Francisca de Assis Gaspar Moreira
* Francisco Pereira Sobrinho
* Jaime Mulato de Araújo
* José Pereira
* Josefa Ana Paula
* Maria Dulciélia Gaspar Guilherme
* Maria Lucélia Bezerra Pinho do Vale
* Soleria Goes Cavalcante
* Delmirinha Rocha Teixeira Neta
* Francisca de Assis Gaspar Moreira
* Francisco Pereira Sobrinho
* Jaime Mulato de Araújo
* José Pereira
* Josefa Ana Paula
* Maria Dulciélia Gaspar Guilherme
* Maria Lucélia Bezerra Pinho do Vale
* Soleria Goes Cavalcante
PROGRAMAÇÃO DO DIA - 27 de Dezembro
SEXTA-FEIRA, 27/12/13
* 18:30h - Missa em Ação de Graças pelos 60 anos de vida sacerdotal de Pe. Crisares Sampaio Couto.
SANTO DO DIA – 27 de Dezembro
SÃO JOÃO EVANGELISTA
O nome deste evangelista
significa: “Deus é misericordioso”: uma
profecia que foi se cumprindo na vida do mais jovem dos apóstolos. Filho de
Zebedeu e de Salomé, irmão de Tiago Maior, ele também era pescador, como Pedro
e André; nasceu em Betsaida e ocupou um lugar de primeiro plano entre os
apóstolos.
Jesus teve tal predileção por João
que este assinalava-se como “o discípulo que Jesus amava”. O apóstolo São João
foi quem, na Santa Ceia, reclinou a cabeça sobre o peito do Mestre e, foi
também a João, que se encontrava ao pé da Cruz ao lado da Virgem Santíssima,
que Jesus disse: “Filho, eis aí a tua mãe” e,
olhando para Maria disse: “Mulher, eis aí o teu filho”. (Jo
19,26s).
Quando Jesus se transfigurou, foi
João, juntamente com Pedro e Tiago, que estava lá. João é sempre o homem da
elevação espiritual, mas não era fantasioso e delicado, tanto que Jesus chamou
a ele e a seu irmão Tiago de Boanerges, que
significa “filho do trovão”.
João esteve desterrado em Patmos, por ter dado testemunho de Jesus. Deve
ter isto acontecido durante a perseguição de Domiciano (81-96 dC). O sucessor
deste, o benigno e já quase ancião Nerva (96-98), concedeu anistia geral; em
virtude dela pôde João voltar a Éfeso (centro de sua atividade apostólica
durante muito tempo, conhecida atualmente como Turquia). Lá o coloca a tradição
cristã da primeiríssima hora, cujo valor histórico é irrecusável.
O Apocalipse e as três cartas de João testemunham igualmente que o autor
vivia na Ásia e lá gozava de extraordinária autoridade. E não era para menos. Em
nenhuma outra parte do mundo, nem sequer em Roma, havia já apóstolos que
sobrevivessem. E é de imaginar a veneração que tinham os cristãos dos fins do
século I por aquele ancião, que tinha ouvido falar o Senhor Jesus, e O tinha
visto com os próprios olhos, e Lhe tinha tocado com as próprias mãos, e O tinha
contemplado na sua vida terrena e depois de ressuscitado, e presenciara a sua
Ascensão aos céus. Por isso, o valor dos seus ensinamentos e o peso de das suas
afirmações não podiam deixar de ser excepcionais e mesmo únicos.
Dele dependem (na sua doutrina, na sua espiritualidade e na suave unção
cristocêntrica dos escritos) os Santos Padres daquela primeira geração
pós-apostólica que com ele trataram pessoalmente ou se formaram na fé cristã
com os que tinham vivido com ele, como S. Pápias de Hierápole, S. Policarpo de
Esmirna, Santo Inácio de Antioquia e Santo Ireneu de Lião. E são estas
precisamente as fontes donde vêm as melhores informações que a Tradição nos
transmitiu acerca desta última etapa da vida do apóstolo.
São João, já como um ancião, depara-se com uma terrível situação para a
Igreja, Esposa de Cristo: perseguições individuais por parte de Nero e
perseguições para toda a Igreja por parte de seu sucessor, o Imperador
Domiciano.
Além destas perseguições, ainda havia o cúmulo de heresias que
desentranhava o movimento religioso gnóstico, nascido e propagado fora e dentro
da Igreja, procurando corroer a essência mesma do Cristianismo.
Nesta situação, Deus concede ao único sobrevivente dos que conviveram
com o Mestre, a missão de ser o pilar básico da sua Igreja naquela hora
terrível. E assim o foi. Para aquela hora, e para as gerações futuras também.
Com a sua pregação e os seus escritos ficava assegurado o porvir glorioso da
Igreja, entrevisto por ele nas suas visões de Patmos e cantado em seguida no
Apocalipse.
Completada a sua obra, o santo evangelista morreu quase centenário, sem
que nós saibamos a data exata. Foi no fim do primeiro século ou, quando muito,
nos princípios do segundo, em tempo de Trajano (98-117 dC).
Três são as obras saídas da sua pena incluídas no cânone do Novo
Testamento: o quarto Evangelho, o Apocalipse e as três cartas que têm o seu
nome.
São João Evangelista, rogai por nós!
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