Na manhã de hoje, 30, foi feita a abertura
oficial do 7º Encontro Mundial das Famílias, que acontece em Milão, Itália.
Aproximadamente 10 mil pessoas participam dos Congressos Teológico-pastorais.
Na cerimônia de abertura contou com a presença do arcebispo de Milão, cardeal
Ângelo Scola e do presidente do Pontifício Conselho para a Família, cardeal
Ennio Antonelli. Presidiu à sessão o cardeal Riviero Carrera, arcebispo da
Cidade do México.
O cardeal Ângelo Scola fez a saudação inicial do Encontro Mundial das Famílias, e acolheu a todos. Já o cardeal Ennio Antonelli fez uma saudação de consolo aos atingidos pelo terremoto assolou parte da Itália ontem, 29 de maio, matando, até o momento, 15 pessoas e deixando milhares de desabrigados ou desalojados.
Dom Ennio discursou rapidamente abordando o tema do Encontro, “A família: o trabalho e a festa”, como três valores humanos, dons iniciais, características do homem.
“Só o homem cria família, só o homem trabalha e só o homem faz festa. Três dimensões, entre elas complementares e interdependentes. A família cria o trabalho e o trabalho com o capital humano, que é a família. O trabalho recebe a alegria da festa. A beleza da vida ordinária e o bem-estar em comunidade depende da vida pessoal e em família. Isso é a tríplice benção de Deus”, disse dom Ennio.
O cardeal Rivera Carrera preside a mesa de discussões. Outro a palestrar foi o cardeal Gianfranco Ravasi, presidente do Pontifício Conselho para a Cultura, no Vaticano. Ele abordou o tema: A família - entre obra da criação e festa da salvação.
Falando de modo muito informal, mas tecendo uma exposição muito rica, profunda e clara, empregou o símbolo da “casa” para falar da família, do trabalho e da festa. A partir desta imagem, identificou o casal como a fundação e os filhos como a construção no seu todo. Ao interno desta imagem, fez uma divisão desta “casa” em três “cômodos”: o “cômodo” da dor, o “cômodo” do trabalho e o “cômodo” da festa. Buscou sempre as analogias bíblicas, fundamentado sua fala em trechos importantes da Sagrada Escritura.
O último palestrante da manhã foi o professor de economia da Faculdade de Economia da Universidade de Milão-Bicocca, Luigino Bruni, que falou sobre a família, o trabalho e a festa no mundo. O professor falou da economia como sendo o governo da casa.
Insistiu no tema da gratuidade, a qual deve ser trabalha hoje, a fim de o contrato entre patrões e empregados ser, de fato, o resultado de uma troca de dons. “De outro modo, o trabalho passa a ser quase uma escravidão contemporânea”, enfatizou Luigino Bruni. Ele ainda apontou a família como o local próprio para serem desenvolvidas as virtudes, inclusive a da gratuidade. “Este só será frutuoso se permitir a boa estrutura da família e o retorno dos trabalhadores para casa”, completou.
O cardeal Ângelo Scola fez a saudação inicial do Encontro Mundial das Famílias, e acolheu a todos. Já o cardeal Ennio Antonelli fez uma saudação de consolo aos atingidos pelo terremoto assolou parte da Itália ontem, 29 de maio, matando, até o momento, 15 pessoas e deixando milhares de desabrigados ou desalojados.
Dom Ennio discursou rapidamente abordando o tema do Encontro, “A família: o trabalho e a festa”, como três valores humanos, dons iniciais, características do homem.
“Só o homem cria família, só o homem trabalha e só o homem faz festa. Três dimensões, entre elas complementares e interdependentes. A família cria o trabalho e o trabalho com o capital humano, que é a família. O trabalho recebe a alegria da festa. A beleza da vida ordinária e o bem-estar em comunidade depende da vida pessoal e em família. Isso é a tríplice benção de Deus”, disse dom Ennio.
O cardeal Rivera Carrera preside a mesa de discussões. Outro a palestrar foi o cardeal Gianfranco Ravasi, presidente do Pontifício Conselho para a Cultura, no Vaticano. Ele abordou o tema: A família - entre obra da criação e festa da salvação.
Falando de modo muito informal, mas tecendo uma exposição muito rica, profunda e clara, empregou o símbolo da “casa” para falar da família, do trabalho e da festa. A partir desta imagem, identificou o casal como a fundação e os filhos como a construção no seu todo. Ao interno desta imagem, fez uma divisão desta “casa” em três “cômodos”: o “cômodo” da dor, o “cômodo” do trabalho e o “cômodo” da festa. Buscou sempre as analogias bíblicas, fundamentado sua fala em trechos importantes da Sagrada Escritura.
O último palestrante da manhã foi o professor de economia da Faculdade de Economia da Universidade de Milão-Bicocca, Luigino Bruni, que falou sobre a família, o trabalho e a festa no mundo. O professor falou da economia como sendo o governo da casa.
Insistiu no tema da gratuidade, a qual deve ser trabalha hoje, a fim de o contrato entre patrões e empregados ser, de fato, o resultado de uma troca de dons. “De outro modo, o trabalho passa a ser quase uma escravidão contemporânea”, enfatizou Luigino Bruni. Ele ainda apontou a família como o local próprio para serem desenvolvidas as virtudes, inclusive a da gratuidade. “Este só será frutuoso se permitir a boa estrutura da família e o retorno dos trabalhadores para casa”, completou.
FONTE: www.cnbb.org.br
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