A
cultura amplamente entendida é o contexto histórico aonde se plasmam as nossas
escolhas e onde exercemos a nossa liberdade.
O
proeminente filósofo francês Fabrice Hadjadj apela a uma “razão convivial que
escolha o primado dos rostos sobre as ideias, do encontro sobre a persuasão de
abertura ao eterno que se faz presente no evento da história e no rosto de cada
pessoa.
O homem contemporâneo por si só não conseguirá resistir à voragem globalizada da economia do ter. Apelar a uma economia do ser, a uma casa onde todos possam habitar dignamente, é abrir novos espaços comunitários de referencialidade intercultural.
Construir comunidades de pensamento, de crença, de afeto e de vida fraterna, é lutar contra um certo estilo de vida de condomínio cultural, social e econômico.
O homem contemporâneo por si só não conseguirá resistir à voragem globalizada da economia do ter. Apelar a uma economia do ser, a uma casa onde todos possam habitar dignamente, é abrir novos espaços comunitários de referencialidade intercultural.
Construir comunidades de pensamento, de crença, de afeto e de vida fraterna, é lutar contra um certo estilo de vida de condomínio cultural, social e econômico.
Potenciar
tecidos comunitários que coloquem a pessoa no centro das suas reflexões e
práticas.
Universalizar a arte, a imaginação, a fé, a ciência, a razão, o sentimento, é entrar no espaço da plausibilidade da proposta.
Uma procura do sentido das coisas capaz de fazer maravilhar, admirar os outros, e não permanecer como um bem apenas para si mesmo.
Há uma originalidade que nos precede e em certo sentido nos orienta! A palavra precede-nos e domina-nos. Não somos nós que dispomos dela mas é ela que dispõe de nós. Ela é inagarrável e por isso fundamental para o nosso existir.
Uma filosofia, ciência ou religião que não coloque o sujeito humano no centro priva-se da sua essencialidade. O humano não vive em si e para si mesmo, no seu condomínio fechado.
O desejo de infinito – de amar e ser amado, de conhecer e ser reconhecido, de perdoar e ser perdoado – coloca o ser diante da contemplação de uma alteridade que se faz presente, do Desconhecido, d’Aquele que é e faz crescer cada humano na sua singularidade.
Universalizar a arte, a imaginação, a fé, a ciência, a razão, o sentimento, é entrar no espaço da plausibilidade da proposta.
Uma procura do sentido das coisas capaz de fazer maravilhar, admirar os outros, e não permanecer como um bem apenas para si mesmo.
Há uma originalidade que nos precede e em certo sentido nos orienta! A palavra precede-nos e domina-nos. Não somos nós que dispomos dela mas é ela que dispõe de nós. Ela é inagarrável e por isso fundamental para o nosso existir.
Uma filosofia, ciência ou religião que não coloque o sujeito humano no centro priva-se da sua essencialidade. O humano não vive em si e para si mesmo, no seu condomínio fechado.
O desejo de infinito – de amar e ser amado, de conhecer e ser reconhecido, de perdoar e ser perdoado – coloca o ser diante da contemplação de uma alteridade que se faz presente, do Desconhecido, d’Aquele que é e faz crescer cada humano na sua singularidade.
Pedro
Arfo
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