sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

NÃO CONCEBER NINGUÉM EXCLUÍDO

Essa tua preocupação é de alguém que começou viver a espiritualidade coletiva.

Em geral somos tomado pela certeza de que Deus é Amor. Fazemos a experiência que o amor nas nossas próprias vidas é realmente verdadeiro.

Como se tivéssemos tocados com as mãos e com os “sentidos da alma”, entrado nesta aventura que chamamos Paraíso. Vimos e provamos que Deus é Amor. E queremos todos ao nosso lado, porque o outro é a grande chance de vivermos juntos esse amor infinito.

Deus é Amor. Portanto, a misericórdia infinita de Deus quer ver todos os seus filhos ao seu lado no Paraíso. O amor é mesmo assim, quer todos ao seu lado, não consegue conceber ninguém excluído.

Quando declaramos a alguém que o amamos, decretamos a sua eternidade, pois o amor tem a sua origem na eternidade, e o que amamos não morrerá jamais.

Voltando à sua pergunta: no final da vida para onde vão as pessoas que amamos?

Para a casa onde vive o Amado! Todos os homens e mulheres, foram chamados pelo Amor, e se responderem ao Amor, não poderão estar senão na casa do Amado.

Charles Péguy já afirmava: “A fé que mais me agrada é a esperança.” Essa também deveria ser a nossa!

João Paulo II lançou um desafio a todos os homens de boa vontade neste terceiro milênio: “Ultrapassar juntos a soleira da esperança”. Para assim abrirmos as portas do céu para toda humanidade.

No final falar de antes e depois é irrelevante, devemos é manter a esperança de que o amor é que nos coloca onde está Deus. Porque Ele é Amor.



Pedro Arfo




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