quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

O QUE É ASSEMBLÉIA PAROQUIAL?



1. O que é?
A Assembleia paroquial de pastoral é a reunião dos Coordenadores, agentes de pastoral e representantes da comunidade, com seus pastores, para avaliar e planejar a ação pastoral paroquial.
Pressupostos
Ao reunirem-se é importante ter presente:
1.     A Pastoral atualiza a prática evangelizadora de Jesus.
2.     A Pastoral é serviço. A Igreja é uma comunidade de servidores.
3.     O Espírito Santo é o principal agente.
O nome disso é Espiritualidade Pastoral.

2. O que caracteriza uma Assembleia Paroquial de Pastoral?
É um momento de integração e comunhão.
Atenção!
A Assembleia é expressão da “Pastoral de Conjunto”.
É ação orgânica harmonizada, planejada, integrada, coordenada e objetivada do “Povo de Deus”.

3. Assembleia, para quê?
Para
1.     Avaliar e
2.     Planejar

4.   Alguns VERBOS não podem faltar numa Assembleia Paroquial de Pastoral.
1.     ANALISAR as ações pastorais.
2.     REFLETIR sobre os desafios da realidade (Análise de Conjuntura).
3.     VIABILIZAR a execução das Diretrizes Pastorais (da Diocese, da Paróquia, da comunidade).
4.     AGILIZAR o calendário pastoral da paróquia (e das comunidades).

5. Alguns ADJETIVOS dão um bom tempero a uma Assembleia Paroquial de Pastoral.   Ela tem que ser:

1.     ABRANGENTE (todos os paroquianos têm que ser “tocados” de alguma maneira).
2.     SOLÍCITA (e atenta) (tem que ouvir todas as “vozes”, considerar os vários “segmentos” e deixar-se comover com os apelos e as carências.
3.     CORAJOSA (tratar todas as questões que carecem de atenção).
4.     CONTUNDENTE (tem que mexer nas estruturas pastorais. As que já caducaram; as que estagnaram e as obsoletas (não servem mais para nada).
5.     ANIMADORA (tem que reaquecer os agentes e trazer ânimo novo para a paróquia).
6.     ALVISSAREIRA (tem que apresentar “boas-novas”. Trazer propostas novas e “arejar” as cabeças).

6. É indispensável

1.     PREPARAR a Assembleia
2.     CRIAR “clima” de Assembleia
3.     REZAR pela Assembleia
4.     PÔR EM PRÁTICA as decisões da Assembleia (é importante não “frustrar” os paroquianos).

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