Bento XVI indica a dimensão carismática da Igreja para focalizar o nosso olhar
sobre múltiplos rostos de homens e mulheres que a cada geração deixaram traços
profundos na história da Igreja.
Partindo de Cristo, evoca a fé dos apóstolos, da primeira comunidade de Jerusalém, dos mártires, de quantos seguem Jesus com radicalismo de vida, e de todos aqueles que, onde vivem, irradiam a beleza do ser cristão e fazem do amor o primeiro lugar da evangelização.
Em particular, apresenta Maria como aquela que é “bem aventurada” porque acreditou, traçando o caminho da Via Mariae:
1) Pela fé Maria acolheu a palavra do Anjo.
2) Visitando Elizabete, elevou o seu canto de louvor ao Altíssimo.
3) Com alegria e trepidação deu a luz o seu único Filho.
4) Confiando em José seu esposo, levou Jesus para o Egito.
5) Com a mesma fé, seguiu o Senhor e ficou com Ele até o Gólgota.
6) Com fé Maria saboreou os frutos da ressurreição de Jesus.
7) E O transmitiu aos Doze reunidos com ela no Cenáculo.
Depois desse hino à fé de Maria, não surpreende que no final do documento do ANO DA FÉ, Bento XVI confie a Maria esse tempo de graça!
Pedro Arfo Pereira
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