Para responder a essa pergunta – fundamental e decisiva para todos os homens de
todos os tempos – Gostaria de compartilhar um trecho do bispo Klaus Hemmerle.
Perguntamos: Quais eram as prioridades de Jesus?
Quais categorias de pessoas eram particularmente importantes para Jesus durante a sua vida e no âmbito da sua atividade? A quem se dedicou de maneira especial? Ao irmão, a todos, aos últimos.
Em cada próximo encontramos Jesus: para nós não existem limites o exceções. Abandonar-se ao amor de Jesus para fazer que não nós, mas Ele – presente em nós e entre nós – ame o outro.
Mas o que significa amar Jesus nos outros?
Expressão que se presta facilmente a mal entendido – às vezes fatal – por parte de uma sensibilidade que suspeita da “instrumentalização” do individuo em nome de uma verdade ideológica ou religiosa.
“O que fizestes ao menor desses meus irmãos, é a mim que o fizestes” (Mt 25,40): essa Palavra nos diz de forma definitiva quem é o homem e qual é a sua realidade…
Encontramos Cristo em particular nos últimos, em quem parece estar mais distante Dele, nas pessoas em que o rosto de Cristo parece ser obscurecido. Como é isso?
Devo ter um coração vazio para dar espaço a Deus, devo ter um coração vazio para dar espaço a todo homem e a toda mulher que encontro.
Só que dizer isso é um risco.
Mas é a medida de Jesus, e coitado de mim se não fizesse minha essa medida.
Pedro Arfo
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